Um portal nunca é só uma porta. Ele é passagem, travessia, convite. Não é tanto sobre o lugar onde você entra, mas sobre o que você deixa pra trás. Portais nos lembram que existe sempre um “do outro lado”, uma dimensão onde o tempo, o olhar e até a percepção se transformam.

Mas o maior de todos os portais não está fora — está dentro. O portal interno é o mergulho em si, aquele instante em que silenciamos o barulho e atravessamos camadas profundas da mente. É a fresta por onde enxergamos quem realmente somos.

Na vida, atravessamos portais todos os dias. Alguns invisíveis, como uma ideia que muda a forma de pensar, uma conversa que expande a visão, um encontro que ressignifica tudo. Outros são concretos: uma viagem, um ritual, um brinde, um momento em que o agora fica mais intenso e a vida mostra outra frequência.

Pra mim, a Luna é exatamente isso: um portal. Um espaço onde a vibração, a arte e o caos criativo se materializam em experiências. Cada rótulo, cada produto, cada detalhe carrega essa intenção de provocar a travessia, o estranhamento, o instante de presença.

 

E como todo portal, a escolha é sua: ficar onde está ou atravessar. Mas se chegou até aqui, é porque, de algum jeito, o portal também encontrou você.

 

 

(suporte de pontuação e fluidez por IA)